Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Dossier

Vol. 10 No. 19 (2021): Janeiro-Junho

Espaço São José Liberto as “Difficult Heritage”: a Challenge to Teaching History

DOI
https://doi.org/10.20949/rhhj.v10i19.734
Submitted
October 27, 2020
Published
2021-04-01

Abstract

This paper aims to analyze the relation of prison memory and History teaching from educational experiences performed at “Espaço São José Liberto”, trying to understand how different voices confront this past when ratifying, deviating and questioning the history there presented. This work will demonstrate some reflections about that discussion, concerning the importance of giving voice to marginalized and silenced characters. The “Espaço São José Liberto” is included in the touristic circuit of the city of Belém, and also receives visits from students of both elementary and university cycles. Nowadays, that space is composed of settings that present the mineralogical potential of Amazon. In the past, it was a monastery and, after, a prison, among other functions, retaining a memory of difficult approach.

References

  1. ARAUJO, Cinthia Monteiro de. Alianças entre o PNEDH e o ensino de história: concepções docentes sobre as relações entre educação e direitos humanos. Educação, Porto Alegre, v. 36, n. 1, p. 67-73, 2013. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/848/84825694010.pdf Acesso em: 18 out. 2020.
  2. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2018.
  3. BORGES, Viviane Trindade. Carandiru: os usos da memória de um massacre. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 8, n. 19, p. 04-33, 2016. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180308192016004 Acesso em: 18 out. 2020.
  4. BRAGA, Theodoro. Teses para conferências didáticas nas escolas públicas e particulares do Estado do Pará. In: ______. Theodoro Braga no Centenário do seu Nascimento. Belém: Conselho Estadual de Cultura, 1972.
  5. BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo mediterrânico na época de Filipe II. 2 vols. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1983.
  6. CAIMI, Flávia Eloisa. Fontes históricas na sala de aula: uma possibilidade de produção de conhecimento histórico escolar? Revista Anos 90, Porto Alegre, v. 15, n. 28, p. 129-150, 2008. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/anos90/article/view/7963 Acesso em: 18 out. 2020.
  7. CARVALHO, Marília. Mau aluno, boa aluna? Como as professoras avaliam meninos e meninas. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 2, p. 554-574, 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8640.pdf. Acesso em 18 out. 2020.
  8. CIVILETTI, Maria Vittoria Pardal. O cuidado às crianças pequenas no Brasil escravista. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 76, p. 31-40, 1991. Disponível em: http://200.144.182.150/neinb/files/o%20cuidado%20%C3%A1s%20crian%C3%A7as%20negras%20no%20brasll%20escravista.pdf. Acesso em: 01 out. 2020.
  9. COELHO, Alan Watrin. São José Liberto, joias e artesanato do Pará: pesquisa histórica acerca do Presídio São José. Belém: SECULT, 2002.
  10. COELHO, Geraldo Mártires. A pátria do Anticristo: A expulsão dos jesuítas do Maranhão e Grão-Pará e o messianismo milenarista do Padre Vieira. Luso-Brazilian Review, Wisconsin: University of Wisconsin Press, v. 37, n. 1, p. 17-32, 2000. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/3513855?seq=1. Acesso em 01 set. 2020.
  11. CRUZ, Ernesto. Procissão dos Séculos. Belém: Imprensa Oficial, 1952.
  12. DA SILVA, Wiliam Vinícius Vargas; RAMOS, Gustavo Linhares. A Cavalaria Brasileira-sua origem, desenvolvimento e evolução. O Adjunto: Revista Pedagógica da Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas, Cruz Alta, v. 6, n. 1, p. 57-64, 2018. Disponível em: http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/adj/article/view/2073/1672. Acesso em: 05 set. 2020.
  13. GÓMEZ, Oscar Gerardo Ramos. Sebastián de Benalcázar: conquistador de Quito y Popayán. Anaya. Madrid: Anaya, 1988.
  14. LANGER, Johnni. O mito de Eldorado: origem e significado do imaginário su-lamericano (século XVI). Revista de História, São Paulo, n. 136, p. 25-40, 1997. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18809/20872. Acesso em: 01 set. 2020.
  15. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas (SP): Ed. Unicamp, 2003.
  16. LIMA, Alexandre Caleja. Proposta de Restauração e Reciclagem do presídio São José. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura e Urbanismo). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade da Amazônia. Belém, 1999.
  17. MACDONALD, Sharon. Difficult heritage: Negotiating the Nazi past in Nuremberg and beyond. New York: Routledge, 2010.
  18. MAROJA, Ana Paula. O Espaço São José (Belém-PA): liberto dos grilhões da lei e preso às imagens do tempo. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Artística - Habilitação em Desenho). Curso de Educação Artística: Universidade da Amazônia. Belém, 2002.
  19. NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Tradução: Yara Aun Khoury. Projeto História (Revista do Programa de Estudos Pós-graduados em História/Departamento de História, PUC-SP), São Paulo, v.10, p.7-28, 1993. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/revph/article/viewFile/12101/8763 Acesso em: 18 out. 2020.
  20. NUNES, Francivaldo Alves. Nas cercanias da Belém oitocentista: entre fazendas, sítios, olarias e engenhos. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, Belém, v. 5, n. 01, 2018. Disponível em: http://ihgp.net.br/revista/index.php/revista/article/viewFile/63/pdf_104. Acesso em: 01 out. 2020.
  21. OLIVEIRA, Mayra Cardoso. Baêta de. As companhias milicianas de pedestres no Maranhão (década de 1820). In: III Simpósio de História do Maranhão Oitocentista: impressos no Brasil do século XIX, 2013, São Luis. Anais... São Luís, 2013. p. 1-7. Disponível em: https://docplayer.com.br/8465698-As-companhias-milicianas-de-pedestres-no-maranhao-decada-de-1820.html Acesso em: 18 out. 2020.
  22. PAREDES, Cezinando Vieira. A influência e o significado das tatuagens nos presos no interior das penitenciárias. Monografia (Especialização em Tratamento Penal e Gestão Prisional. Unidade), Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2003. pp. 40. Disponível em: http://www.depen.pr.gov.br/arquivos/File/monografia_cezinando.pdf Acesso em: 18 out. 2020.
  23. PIVA, Teresa C. C.; FILGUEIRAS, Carlos A. L. O fabrico e uso da pólvora no Brasil colonial: o papel de alpoim na primeira metade do século XVIII. Química Nova, São Paulo, v. 31, n. 4, p. 930-936, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/qn/v31n4/a36v31n4.pdf. Acesso em 01 out. 2020.
  24. SÁ, Magali Romero. A "peste branca" nos navios negreiros: epidemias de varíola na Amazônia colonial e os primeiros esforços de imunização. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, v. 11, n. 4, p. 818-826, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-47142008000500008&script=sci_arttext Acesso em: 18 out. 2020.
  25. SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. Os conflitos entre natureza e cultura na implementação do Ecomuseu Ilha Grande. História, Ciência, Saúde. Manguinhos, v. 12, p. 381-400, 2005. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3861/386137988020.pdf Acesso em: 18 out. 2020.
  26. SIMAN, Lana Mara de Castro; COELHO, Araci Rodrigues. O Papel da Mediação na Construção de Conceitos Históricos. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 40, n. 2, p. 591-612, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/edreal/v40n2/2175-6236-edreal-40-02-00591.pdf. Acesso em: 01 out. 2020.
  27. SINHORETTO, Jacqueline. Mapa do encarceramento: os jovens do Brasil/Secretaria-Geral da Presidência da República e Secretaria Nacional de Juventude. Secretaria Nacional da Juventude, 1ª Edição. Brasília: Presidência da República, 2015.

Downloads

Download data is not yet available.