History Today in the Classroom
Vol. 12 No. 24 (2023): January-June
Axes, Magic and Daggers: Some Tools chosen by Young People in the Fight against Dehumanization from the RPG (2021)
Abstract
The issues that guide the systematic,
methodical and topical work are influenced
by the Pandemic and the Bolsonaro
Government. To assist in the task of
weaving historical knowledge in this
context, I resort to the contributions of
the Didactics of History, serving as a
theoretical apparatus for the analysis of
sources and answers to the questions
raised. The method for surveying the
sources was built from the provocations
of the “other world” (RÜSEN, 2014),
imagined from the role-playing game
(RPG). The adventure lasted 3 hours,
which were transcribed and analyzed to
answer the extremely urgent question:
how do young people (17-18 years old),
graduated in high school, mobilize historical
knowledge to deal with the challenges
of dehumanization in Contemporary
Brazil?
References
- AVELAR, Idelber. Eles em nós: retórica e antagonismo político no Brasil do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2021.
- AZAMBUJA, Luciano de; SCHMIDT, Maria Auxiliadora. A canção vai à escola: perspectivas da Educação Histórica. Florianópolis: EntreVer, 2012.
- BARCA, Isabel. Educação História e História da educação. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2022.
- ________. Ideias chave para a Educação Histórica: uma busca de (inter)identidades. Goiânia: Hist. Revista, 2012.
- BORRIES, Bodo von. Jovens e consciência histórica. Curitiba: W. A Editores, 2018.
- CARRETERO, Mario; ALPHEN, Floor van. Do master narratives change among high school students? A characterization of how national history is represented. Cognition and Instruction, 2014.
- CARNEIRO, Eva Dayna F. O uso do RPG no ensino de História: um relato de experiência sobre o Maranhão republicano explicado por meio de um jogo. Revista História Hoje, 2021.
- CHAUI, Marilena. O exercício e a dignificado do pensamento: o lugar da universidade brasileira. Congresso Virtual UFBA, 2021.
- DIAS, Adriel de Oliveira. Uma análise dos sofrimentos docentes no ensino Remoto Emergencial (2020): o evento estressor e a dissolução de um futuro melhor. Goiânia: II Fórum Goiano da pós-graduação em História & XIV Seminário de pesquisas da pós-graduação em História UFG/PUC, 2021.
- DROYSEN, Johann Gustav. Manual de teoria da História. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009
- FAIRCHILD, Thomas M. Leitura de Impressos de RPG no Brasil: o satânico e o secular. São Paulo: USP, 2007.
- FERREIRA, Terita Michele da S. Há algo de novo no Ensino Médio em Goiás? Os sentidos do trabalho no programa Novo Futuro. Goiânia: UFG, 2017.
- FRONZA, Marcelo. As histórias em quadrinhos e a Ditadura militar brasileira: a triangulação metodológica como critério investigativo das ideias históricas de jovens brasileiros. Curitiba: Educar em Revista, 2019.
- GERMINARI, Geyso D. Educação Histórica: a constituição de um campo de pesquisa. Campinas: Revista HISTEDBR, 2011.
- LEE, Peter. Progressão da compreensão dos alunos em História. In: BARCA, Isabel. Perspectiva em educação Histórica. Universidade de Minho: Centro de Estudos em Educação Histórica, 2001.
- KLEM, Bruna; PEREIRA, Mateus; ARAUJO, Valdei. Do fake ao fato: des(atualizando) Bolsonaro. Vitória: Editora Milfontes, 2020.
- KLEM, Bruna; PEREIRA, Mateus; ARAUJO, Valdei. Do Fake ao Fato: des(atualizando) Bolsonaro. Vitória: Editora Milfontes, 2020. Não paginado.
- PEREIRA, Mateus; MARQUES, Mayra; ARAUJO, Valdei. Almanaque da COVID-19: 150 dias para não esquecer ou a história do encontro entre um presidente fake e um vírus ral. Vitória: Editora Milfontes, 2020. Não paginado.
- MAILHIOT, Gérald Bernard. Dinâmica e gênese dos grupos: atualidades da descoberta de Kurt Lewin. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
- MARCATTO, A. Saindo do quadro: uma metodologia lúdica e participativa baseada no role playing game. São Paulo: A. Macatto, 1996.
- MARABELA, Jurandir. História & Narrativa: a ciência e a arte da escrita da história. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
- MISSE, Michel. Crime, sujeito e sujeição criminal: aspectos de uma contribuição analítica sobre a categoria “bandido”. São Paulo: Lua Nova, 2010.
- _________. Violência e teoria social. Rio de Janeiro: Rev. de Estudos de Conflitos e Controle Social, 2016.
- MENDES, Luiz Fabrício de O.; BOECHAT, Lorena Temponi. Rolando dados históricos: o role-playing game (RPG) e o ensino de História. Educação & Linguagem, 2019.
- NICOLINI, Cristiano; MEDEIROS, Kênia Érica Gusmão. Percepções e narrativas de estudantes da educação básica de Goiás sobre o ensino remoto emergencial. Perspectivas Web, 2020.
- ROGRIGUES, Sonia. Roleplaying game e a pedagogia da imaginação no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
- ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. Editora Perspectiva: São Paulo, 2005.
- RÜSEN, Jörn. Aprendizagem histórica: fundamentos e paradigmas. Curitiba: W.A Editores, 2012.
- ________. Teoria da História: uma teoria da história como ciência. Curitiba: Editora UFPR, 2015a.
- ________. Humanismo e Didática da História. Curitiba: Editores, 2015b.
- ________. Cultura faz sentido: orientações entre o ontem e amanhã. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
- SCHMIDT, Maria Auxiliadora M. dos S. Didática Reconstrutivista da História. Curitiba: Editora CRV, 2020.
- SILVA, Caio Cobianchi da. A Cultura Histórica no RPG O desafio dos bandeirantes: elementos cognitivos, políticos e religiosos. Recife: CLIO: Revista de Pesquisa Histórica, 2021.
Downloads
Download data is not yet available.